Abordar tema de maneira lúdica pode promover compreensão das diferenças e acabar com preconceitos
Por Camila Tuchlinski
“Tem gente que chega às vezes e fala: ‘Nossa, ele nem parece que é autista’. Ninguém é autista. A pessoa tem um transtorno chamado Autismo. O Pedro não é autista. O Pedro é o Pedro”. A frase é da professora Luciana Aparecida de Moraes Correa que mora em Poços de Caldas, Minas Gerais.
Ela é mãe de Pedro, de 13 anos, que foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista a partir dos seis anos, e notou que o filho tinha comportamentos ‘diferentes’.
FONTE: https://www.estadao.com.br/
Adorei!